terça-feira, 22 de março de 2016

A cana-de-açucar


A cana-de-açúcar
                                                  Foto: Célio 2° Ano Geografia

A cana-de-açúcar é uma planta que pertence ao gênero Saccharum. Há pelo menos seis espécies do gênero, sendo a cana-de-açúcar cultivada um híbrido multiespecífico, recebendo a designação Saccharum spp. As espécies de cana-de-açúcar são provenientes do Sudeste Asiático. A planta é a principal matéria-prima para a fabricação do açúcar e álcool (etanol). É uma planta da família Poaceae, representada pelo milho, sorgo, arroz e muitas outras gramíneas. As principais características dessa família são a forma da inflorescência (espiga), o crescimento do caule em colmos, e as folhas com lâminas de sílica em suas bordas e bainha aberta.
No Brasil a cana-de-açúcar só chegou em 1520, logo após os portugueses. Desde que chegou ao país no início do século XVI, junto com as primeiras caravelas, a cana-de-açúcar se tornou um dos mais importantes cultivos desenvolvidos no Brasil. Atualmente, o país ocupa o primeiro lugar no ranking de produção de açúcar e é o maior exportador de etanol do planeta. A recente busca por combustíveis renováveis que substituam o petróleo e não sejam tão agressivos ao meio ambiente faz da cana-de-açúcar um produto de importância global na procura por um desenvolvimento mais sustentável.

O Mamão do Brasil

O Mamão do Brasil
 
                                                  Foto: Célio 2° Ano Geografia

O Mamão é o fruto do mamoeiro, árvores das espécies do gênero Carica. Possui um formato oval e sua casca é lisa. Quando está maduro apresenta-se na cor amarela. Sua polpa interna é macia de cor alaranjada, sendo que no centro existem muitas sementes. Quando maduro apresenta um sabor doce e suave. Existem diversas variedades de mamão. As mais conhecidas no Brasil são: mamão papaia, mamão formosa, mamão-da-baía, mamão-macho e mamão-da-índia. Cada 100 gramas de mamão apresenta, em média, 50 calorias.
É uma fruta muito nutritiva, apresentando vitaminas A, C e do complexo B. Possui também sais minerais, tais como: ferro, cálcio e fósforo. Este fruto possui também a papaína, uma enzima que auxilia na digestão dos alimentos e absorção de nutrientes pelo organismo. A origem deste fruto é a região sul do México. O mamão é muito utilizado na culinária, principalmente em sucos, vitaminas, doces e até mesmo em saladas.

sábado, 19 de março de 2016

A quina-quina do Sertão

A quina-quina do Sertão
 
 
 
Foto: Klebson 3° Ano Geografia

O vegetal quina-quina (Cinchona Calisaya) é uma planta da família das bubiaceas muito usada pelos sertanejos, já que esta apresenta propriedades que auxiliam o corpo humano como: tonificantes, antimaláricas, cicatrizantes, estimulantes intestinal e funções gástricas, hepáticas e febrífugas.

Este vegetal é nativo de áreas montanhosas tropicais da América Central e da América do sul. Chegam a medir de 15 0 30 metros de altura, sendo usadas suas folhas e cascas da raiz na produção de remédios naturais a vários séculos pela população sertaneja.

 
 
 

sexta-feira, 18 de março de 2016

O Camaleão do Sertão

O Camaleão do Sertão
 
                                                         Foto: Celio 2° Ano Geografia
 
O Camaleão é o nome dado a todos os animais pertencentes à família Chamaeleonidae, uma das mais conhecidas famílias de lagartos. Os camaleões distinguem-se de outros lagartos pela habilidade de algumas espécies em trocar de cor, por sua língua rápida e alongada, por seus olhos, que podem ser movidos independentemente um do outro.

Este possui até 60 centímetros de comprimento, com uma língua muito grande para pegar suas presas — come mariposas, besouros, joaninhas, gafanhotos, e moscas; sendo muito importantes no controle desses insetos, também comem folhas, principalmente secas.

Movimenta-se com lentidão para não ser notado antes do ataque. Para apanhar sua presa, utiliza a língua que tem uma ponta grudenta. Consegue, com grande velocidade, estender a língua quase um metro. Sua língua, de ponta pegajosa prende o inseto e este é comido. Estuda-se esse processo com o auxílio de câmeras de alta velocidade. Ele se alimenta principalmente de insetos, entre os quais estão o gafanhoto, a joaninha, o besouro, e muitos outros.

Sua pele possui bastante queratina, o que apresenta uma série de vantagens (em especial, a resistência). Mas essa característica faz com que o camaleão precise fazer a "muda" de pele durante seu crescimento (a pele antiga descama, dando lugar a outra), assim como fazem as serpentes.

O pavão no Sertão

O pavão no sertão
 
                                                       Foto: Célio 2° Ano Geografia

O pavão é uma ave originária do Congo. Essa ave não migrou sozinha, ela foi introduzida nos outros países através do ser humano, que por vezes, pega essa ave para criação em viveiros. Estes alimentam-se de insetos e outros pequenos invertebrados, mas também comem sementes, insetos, frutas e outros itens nutritivos que estão disponíveis rapidamente. Os pavões exibem um complicado ritual de acasalamento, do qual a cauda extravagante do macho teria um papel principal. As características da cauda colorida, que chega a ter dois metros de comprimento e pode ser aberta como um leque, não têm qualquer utilidade quotidiana para o animal e seriam um exemplo de seleção sexual. Quando o processo é bem sucedido, a pavoa põe entre 4 a 7 ovos, que chocam ao fim de 28 dias. A cauda dos pavões gerou o interesse de várias culturas, pela sua exuberância de cores e beleza das penas, e justificou a sua criação em cativeiro.
Já foram criadas diversas variedades por seleção artificial que apresentam plumagem branca, negra, púrpura, entre outras cores. No topo de cada fileira de penas do pavão você verá um ocelo redondo e brilhante, ou um pequeno olho. Ocelo deriva do latim "oculus", que significa "olho". Esses pontos iridescentes são o que dão a dimensão exótica às plumas.
 


segunda-feira, 7 de março de 2016

O maxixe do sertão


O maxixe do sertão

Maria Rafaela 1 Ano C Geografia

O maxixe (Cucumis anguria) é uma hortaliça originaria da África trazida pelos escravos durante a colonização. Muito tradicional no Nordeste, tornando-se um ingrediente típico da culinária regional. Esta hortaliça é da mesma família das aboboras, pepino, melão e melancia. Seu fruto é uma excelente fonte de sais minerais e vitaminas tais como; cálcio, fosforo, ferro, sódio, magnésio, zinco e vitaminas do complexo B.

O maxixe também é indicado no auxilio e combate de distúrbios da próstata, do mau colesterol e excelente para diminuição de manchas brancas nas unhas e cicatrização de ferimentos diversos.