sexta-feira, 29 de julho de 2016

A Boa Noite Sertaneja

                                                Foto: Amanda 2° Ano Geografia

A Boa Noite (Catharanthus roseus) é uma planta rústica e pouco exigente nativa e endêmica de Madagáscar. Na natureza selvagem esta espécie se encontra em processo de extinção, isso por causa da destruição do habitat pela queima e a agricultura. Mesmo assim, a Boa-noite está sendo cultivada em todos os lugares que apresentam um clima tropical e subtropical e está ocorrendo um processo de naturalização nesses novos lugares.

Além de planta ornamental, sua importância se deve à produção e acúmulo de alcalóides bisindólicos nas folhas (vimblastina e vincristina), utilizados no tratamento de diversas formas de câncer.

É uma planta perene tendo flores zigomórficas com cinco pétalas, de variadas cores. As folhas são opostas, brilhantes e ovaloides, medindo cerca de 2,5 a nove centímetros de comprimento e um a 3,5 centímetros de largura. Os frutos são pares de folículos de dois a quatro centímetros de comprimento e três milímetros de largura.

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Gafanhoto do Sertão

                              Foto: Viviane Stefanny 3° Ano Geografia
 
Os gafanhotos são os insetos pertencentes à subordem Caelifera da ordem Orthoptera, caracterizados por terem o fémur das pernas posteriores muito grandes e fortes, o que lhes permite deslocarem-se aos saltos. Além disso, têm seu corpo um pouco achatado e longas antenas, comem preferencialmente folhas, alimentam-se a partir de várias plantas hospedeiras durante um dia.
Os gafanhotos em certos países são consumidos como uma boa fonte de proteína minerais e vitaminas. Países como a Tailândia e China, é possível encontra-los nos mercados de rua, sendo normalmente colocados em água por 24 horas, sendo cozidos ou ingeridos crus, secos ao sol, frito, temperado com especiarias, como alho, cebola.
Contudo é importantes destacar que O consumo de gafanhotos é muito antigo, e, na Bíblia, no Evangelho de Marcos, há a informação que João Batista talvez comesse o inseto gafanhoto e mel.

quinta-feira, 21 de julho de 2016

A Crista-de-galo do Sertão



 
                                        Foto: Célio 2° Ano Geografia
 
 
A Crista-de-galo (Celosia cristata) é de origem asiática, de ciclo de vida anual podendo chegar até três metros.  

É uma planta de verão, de inflorescências muito macias, dobradas e brilhantes, com a textura do veludo. A folhagem é ereta, verde ou bronzeada, com folhas lanceoladas. Existem variedades anãs, que são muito adequadas para a composição de bordaduras e grandes maciços.

Cada planta é capaz de produzir milhares de sementes. É utilizada como verdura em vários países da Ásia, América do Sul e África. Muito parecida com a crista-plumosa, a crista-de-galo também exige solo fértil e enriquecido com matéria orgânica, regas frequentes e sol pleno. Seu crescimento deve ser nos meses quentes para que floresça adequadamente. O frio durante os primeiros meses após o plantio pode provocar a floração prematura e diminui o desempenho da planta. Tolerante ao frio subtropical e à meia-sombra.

O Caju



 
FOTO: Célio 2° Ano Geografia
 
O caju é considerado um pseudofruto, constituído de duas partes: a castanha que é a fruta propriamente dita, e o pedúnculo floral, pseudofruto confundido com o fruto. Esse se compõe de um pedúnculo piriforme, carnoso, amarelo, rosado ou vermelho.
É rico em vitamina C e ferro e ajuda a proteger as células do sistema imunológico contra os danos dos radicais livres. Seu cultivo é muito comum no nordeste brasileiro. A colheita é realizada de agosto a janeiro.
O cajueiro é uma árvore originária do Brasil, nativo da região litorânea. Suas folhas são eficazes na cicatrização de feridas. Além de ser consumido natural, o caju pode ser utilizado na preparação de sucos, mel, doces, passas, sorvetes, licores. A castanha, depois de torrada, é utilizada como petisco, sendo exportada para quase todo mundo. A castanha verde é usada em pratos quentes. O suco de caju é industrializado e muito apreciado em todo o país. A casca do caju é usada no tratamento de afta e infecções na garganta. A madeira também é aproveitada na construção civil, carpintaria, marcenaria, etc.