A vitória-régia é uma planta aquática família das Nymphaeaceae, típica da região amazônica. Ela possui uma grande folha em forma de círculo, que fica sobre a superfície da água, e pode chegar até 2,5 metros de diâmetro e suportar até 40 quilos se forem bem distribuídos em sua superfície. Uma flor de Vitória-régia. Sua flor (a floração ocorre desde o início de março até julho) pode ser branca, lilás, roxa, rosa e até amarela, expele uma fragrância noturna adocicado do abricó, chamada pelos europeus de "rosa lacustre", mantém-se aberta até o início da manhã seguinte. No segundo dia, o da polinização, a flor é cor de rosa. Assim que as flores se abrem, seu forte odor atrai os besouros polinizadores (Cyclocefalo casteneaea), que a adentram e nelas ficam presos. Hoje existe o controle por novas tecnologias (adubação e hormônios) em que é possível controlar o tamanho dos pratos sendo utilizada no paisagismo urbano, tanto em lagos quanto em espelhos d'água. A lenda da vitória-régia é uma lenda brasileira de origem indígena tupi-guarani. Há muitos anos, em uma tribo indígena, contava-se que a lua (Jaci, para os índios) era uma deusa que ao despontar a noite, beijava e enchia de luz os rostos das mais belas virgens índias da aldeia - as cunhantãs-moças. Uma linda jovem virgem da tribo, a guerreira Naiá, vivia sonhando com este encontro e mal podia esperar pelo grande dia em que seria chamada por Jaci.Um dia, tendo parado para descansar à beira de um lago, viu em sua superfície a imagem da deusa amada: a lua refletida em suas águas. Cega pelo seu sonho lançou-se ao fundo e se afogou. A lua, compadecida, quis recompensar o sacrifício da bela jovem índia, e resolveu transformá-la em uma estrela diferente de todas aquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa "Estrela das Águas", única e perfeita, que é a planta vitória-régia. Assim, nasceu uma linda planta cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas
sábado, 25 de março de 2017
Vitoria regia do Sertão
Foto: Fernandes 2° Ano Geografia
A vitória-régia é uma planta aquática família das Nymphaeaceae, típica da região amazônica. Ela possui uma grande folha em forma de círculo, que fica sobre a superfície da água, e pode chegar até 2,5 metros de diâmetro e suportar até 40 quilos se forem bem distribuídos em sua superfície. Uma flor de Vitória-régia. Sua flor (a floração ocorre desde o início de março até julho) pode ser branca, lilás, roxa, rosa e até amarela, expele uma fragrância noturna adocicado do abricó, chamada pelos europeus de "rosa lacustre", mantém-se aberta até o início da manhã seguinte. No segundo dia, o da polinização, a flor é cor de rosa. Assim que as flores se abrem, seu forte odor atrai os besouros polinizadores (Cyclocefalo casteneaea), que a adentram e nelas ficam presos. Hoje existe o controle por novas tecnologias (adubação e hormônios) em que é possível controlar o tamanho dos pratos sendo utilizada no paisagismo urbano, tanto em lagos quanto em espelhos d'água. A lenda da vitória-régia é uma lenda brasileira de origem indígena tupi-guarani. Há muitos anos, em uma tribo indígena, contava-se que a lua (Jaci, para os índios) era uma deusa que ao despontar a noite, beijava e enchia de luz os rostos das mais belas virgens índias da aldeia - as cunhantãs-moças. Uma linda jovem virgem da tribo, a guerreira Naiá, vivia sonhando com este encontro e mal podia esperar pelo grande dia em que seria chamada por Jaci.Um dia, tendo parado para descansar à beira de um lago, viu em sua superfície a imagem da deusa amada: a lua refletida em suas águas. Cega pelo seu sonho lançou-se ao fundo e se afogou. A lua, compadecida, quis recompensar o sacrifício da bela jovem índia, e resolveu transformá-la em uma estrela diferente de todas aquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa "Estrela das Águas", única e perfeita, que é a planta vitória-régia. Assim, nasceu uma linda planta cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas
A vitória-régia é uma planta aquática família das Nymphaeaceae, típica da região amazônica. Ela possui uma grande folha em forma de círculo, que fica sobre a superfície da água, e pode chegar até 2,5 metros de diâmetro e suportar até 40 quilos se forem bem distribuídos em sua superfície. Uma flor de Vitória-régia. Sua flor (a floração ocorre desde o início de março até julho) pode ser branca, lilás, roxa, rosa e até amarela, expele uma fragrância noturna adocicado do abricó, chamada pelos europeus de "rosa lacustre", mantém-se aberta até o início da manhã seguinte. No segundo dia, o da polinização, a flor é cor de rosa. Assim que as flores se abrem, seu forte odor atrai os besouros polinizadores (Cyclocefalo casteneaea), que a adentram e nelas ficam presos. Hoje existe o controle por novas tecnologias (adubação e hormônios) em que é possível controlar o tamanho dos pratos sendo utilizada no paisagismo urbano, tanto em lagos quanto em espelhos d'água. A lenda da vitória-régia é uma lenda brasileira de origem indígena tupi-guarani. Há muitos anos, em uma tribo indígena, contava-se que a lua (Jaci, para os índios) era uma deusa que ao despontar a noite, beijava e enchia de luz os rostos das mais belas virgens índias da aldeia - as cunhantãs-moças. Uma linda jovem virgem da tribo, a guerreira Naiá, vivia sonhando com este encontro e mal podia esperar pelo grande dia em que seria chamada por Jaci.Um dia, tendo parado para descansar à beira de um lago, viu em sua superfície a imagem da deusa amada: a lua refletida em suas águas. Cega pelo seu sonho lançou-se ao fundo e se afogou. A lua, compadecida, quis recompensar o sacrifício da bela jovem índia, e resolveu transformá-la em uma estrela diferente de todas aquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa "Estrela das Águas", única e perfeita, que é a planta vitória-régia. Assim, nasceu uma linda planta cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas
A cebola braba do Sertão
Foto: Denys Romeu 3° Ano Geografia
A
cebola-brava, ou cebola-braba é um vegetal curioso. Trata-se de uma plantinha
provida de um tubérculo com aparência e odor que nos lembra uma cebola, por
possuir essas características e por nascer no mato sem que seja necessária a
intervenção humana ela seja tida como brava; a cebola fica a alguns centímetros
abaixo do solo durante quase todo o ano como se estivesse em latência,
adormecida, cristalizada.
Durante
os períodos secos ninguém nota a existência dessa planta, mas, quando chove
nossos quintais logo ficam enfeitados com um magnifico jardim natural, este que
dura pouco mais de uma semana, talvez duas,
pois a "exibição" da
cebola-braba é curta, rapidamente sua flor se transformará em uma espécie de
fruta cheia de sementes; essa frutinha, também, num curto espaço de tempo,
seca, se abre e espalha as sementes sobre o solo.
quinta-feira, 23 de março de 2017
A hortelã
Foto: Franklin Santos 3° Ano Geografia
A Hortelã
(Mentha x villosa) é um erva de origem
europeia de 30 a 40 cm de altura, com folhas que possuem aroma forte e
característico, conhecida e usada desde a Antiguidade como condimento em massas
e carnes.
Tem grande importância medicinal e social por apresentar propriedades: espasmolítica (reduz contrações musculares involuntárias), antivomitiva (evita vômitos), carminativa (eliminador de gases intestinais), estomáquica (favorece a digestão), e anti-helmíntica (elimina vermes intestinais), por via oral, bem como anti-séptica (contenção de microrganismos) e anti-prurido (redução da coceira), por via local.
Tem grande importância medicinal e social por apresentar propriedades: espasmolítica (reduz contrações musculares involuntárias), antivomitiva (evita vômitos), carminativa (eliminador de gases intestinais), estomáquica (favorece a digestão), e anti-helmíntica (elimina vermes intestinais), por via oral, bem como anti-séptica (contenção de microrganismos) e anti-prurido (redução da coceira), por via local.
quarta-feira, 22 de março de 2017
Palma Sertaneja
Foto: Célio 3° Ano Geografia
PALMA
SERTANEJA
Opuntia cochenillifera é o nome científico
da cactácea forrageira e comestível, de origem mexicana,
largamente difundida no Nordeste brasileiro - recebendo o nome
genérico de palma (é, ainda,
conhecida por: urumbeta, cacto, cacto-de-cochonilha, palma-de-engorda,
palma-miúda, palma-forrageira, palma-doce, palmatória-doce,
cardo-de-cochonilha, cacto-sem-espinhos).
Seu uso varia desde a alimentação ao gado e humana,
paisagístico e cerca-viva, como para a produção de corante natural, extraído de
inseto parasita
Esta
possui caule
cilíndrico e seus ramos (cladódios), conhecidos como palmas (ou raquetes),
são achatados, carnosos e em formato oval.
Os ramos (palmas ou cladódios) são os responsáveis pela fotossíntese,
uma vez que as folhas foram transmutadas nos espinhos que,
nesta espécie, são esparsos e pequenos, e até ausentes.
A floração ocorre durante todo o ano, com preferência ao período
de setembro a março. As flores possuem tom avermelhado, com estames
longos e róseos. Sua reprodução dá-se por estaquia
ou sementes.
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